sábado, 5 de abril de 2014

7h38: A Canção do Nada


7h38 – Empoeirado, o relógio marcara o tempo que não passava para ele. Ele, ali, sentado naquela velha e, também, empoeirada cadeira.  

Não havia motivações, não havia vontade. Raios, não havia nada! Nada que despertasse interesse de levantar-se dali. Nada. Nem mesmo a incessante dor que se apossara do seu estômago e que, como sempre, continuava a ignorar