segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

December’s Metal Fest [Cangaço] (Bomber Rock Bar, 18/12/10)

Essa resenha foi postada originalmente no Recife Metal Law. Contudo, resolvi postar aqui com o intuito de servir como "registro histórico" - até porque o evento ocorreu há mais de dois meses. Bem, o texto foi criado meio nas pressas, visto que só assisti dois shows do evento e não tinha pretensão de resenhá-lo. Até que, alguns dias depois, o Valterlir Mendes (webmaster do Recife Metal Law) pediu para que eu tentasse escrever algo... e saiu isso aí. :P

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Resenha: Opeth - Opeth In Live At Royal Albert Hall (DVD)

Ano de lançamento: 2010

A execução integral de álbuns clássicos, seja em um show especial ou em uma turnê inteira, vem tornando-se uma prática comum entre as bandas de rock/heavy metal. Prova disso são nomes como "Rush", "Megadeth", "Metallica" e "Slayer" - que renderam-se a ideia executando seus álbuns mais famosos. 

Em seu terceiro lançamento em DVD  - o primeiro foi "Lamentations" (2005) e o segundo "The Roundhouse Tapes" (2007) - os suecos do "Opeth" aproveitaram tal ideia como forma de celebrar seus 20 anos de atividade. No caso do grupo liderado por Mikael Åkerfeldt (vocais e guitarra) o  álbum escolhido foi o aclamado "Blackwater Park" (2000) -  cujo lançamento, na época, completava 10 anos. 

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Warrel Dane - Praises To The War Machine

Ano de lançamento: 2008



O vocalista americano Warrel Dane é sinônimo de "Nevermore". Com tal grupo Warrel popularizou sua assinatura artística, ou seja, vocais carregados de interpretação e ótimas letras. Tais características, como esperado, marcam sua estréia em carreira solo com o álbum "Praises To The War Machine".


Além de excelentes músicos em sua banda Dane contou com a participação de nomes como James Murphy e Jeff Loomis ("Nevermore"). Tratando-se das composições Peter Wichers ("Soilwork") foi o braço direito do vocalista; com ele  que Dane assinou quase todas as músicas do disco. A parceria rendeu canções pesadas, mas ainda assim acessíveis e diretas. Subentende-se que tais atributos criem um grande diferencial em relação ao  som intricado do "Nevermore". Dúvidas?